Por que evangelizar na infância é plantar eternidade no terreno mais fértil da vida?
Há uma janela de tempo — delicada, preciosa e irrepetível — em que a mente da criança está mais aberta, seu coração mais sensível e sua alma mais disponível: a primeira infância. É nessa fase que tudo se forma: o caráter, os afetos, a visão de mundo… e também a fé. A teologia nos ensina que “instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6). A neurociência confirma: os primeiros anos de vida são decisivos para moldar a estrutura emocional, espiritual e cognitiva da criança. Ou seja, a fé plantada na infância cria raízes profundas — que permanecem por toda a vida.
Fernanda Garcia - Especialista em Neurociência do Desenvolvimento e Teologia
5/8/20241 min read


A infância não é só o começo.
É o alicerce.
Estudos mostram que o cérebro infantil absorve experiências com intensidade única.
A espiritualidade vivida nessa fase influencia diretamente a empatia, a moral, o senso de propósito e até a saúde mental ao longo da vida.
A evangelização infantil, portanto, não é opcional. É essencial.
É quando falamos de Jesus ao coraçãozinho da criança que ajudamos a construir:
Uma identidade firmada em amor e verdade
Um senso de pertencimento ao Reino de Deus
Um alicerce seguro para os desafios da vida
Ensinar fé com propósito: bíblico, afetivo e científico
No Projeto Grãozinhos de Mostarda, unimos a sabedoria eterna das Escrituras com os avanços da neurociência e a sensibilidade da pedagogia.
Cada história, cada oração, cada ilustração é pensada para tocar profundamente — com base na Palavra de Deus e na ciência da infância.
Porque evangelizar crianças não é apenas transmitir informações. É formar corações.
E corações bem formados mudam o mundo.